quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

25 exames que seu médico deveria pedir

Além do check-up anual, existem outros testes que devem ser feitos por cada tipo de pessoa. Veja quais deles são necessários a você


Por Carol Nogueira
Retirado e consultado do site: http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/79/clinica-geral-25-exames-que-seu-medico-deveria-pedir-154923-1.asp

É comum sair de uma consulta médica com uma lista de exames laboratoriais a fazer: hemograma completo, urina, ultrassom, raio X. Mas você sabia que existe uma série de outros testes que são fundamentais para a manutenção da sua saúde? De acordo com a idade de cada paciente, há uma gama de diferentes exames, incluindo alguns que não fazem parte do check-up anual.

Mas antes de voltar correndo para o consultório solicitando uma nova bateria de testes, você precisa saber que eles são apenas a primeira fase do diagnóstico. "A consulta médica inicia-se com uma cuidadosa investigação clínica, que consiste em uma conversa minuciosa, seguida por um bom exame físico, no qual é possível definir possíveis anormalidades que irão guiar a solicitação de testes laboratoriais", explica o cardiologista Hélio Castello, coordenador do Centro de Hemodinâmica e Intervenções Cardiovasculares do Hospital Bandeirantes, em São Paulo.

Para Ana Cristina Camarozano, cardiologista do Hospital de Medicina e Cirurgia do Paraná, os exames de rotina e as recomendações de acordo com a faixa etária do paciente devem ser estabelecidos primariamente. "A necessidade de exames complementares deve ser avaliada pelo médico, de acordo com o risco que aquele paciente apresenta, seja pela apresentação de um sintoma, pela história familiar ou seus hábitos e costumes".

Então, afinal, qual é a hora certa de ir além do check-up ? Para saber a resposta, VivaSaúde consultou um time de especialistas em busca dos 25 exames mais importantes em todas as etapas da vida, tanto para homens quanto para mulheres. Dos testes feitos em recém-nascidos até exames essenciais da terceira idade, saiba quando e porque fazer cada um deles.

exames para BEBÊS

1- Teste do pezinho

o que é: O exame identifica erros de metabolismo que podem causar deficiência mental, como fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito, além de anemia falciforme, que causa a destruição crônica das hemácias (células vermelhas do sangue).

Quando realizá-lo: Entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê.

como é feito: A partir de gotas de sangue colhidas do calcanhar do recémnascido. Não provoca dor à criança. Rede pública X particular: Toda criança brasileira tem direito ao teste, gratuito. Existe uma versão ampliada que permite identificar mais de 30 doenças, mas não está disponível na rede pública.
Preço: Gratuito.

2- teste do olhinho (ou teste do reflexo vermelho)

o que é: Reconhece doenças como retinoblastoma, o tumor maligno ocular mais frequente em crianças; catarata, que compromete seriamente a visão; e glaucoma congênito, que pode levar à cegueira.
Quando realizá-lo: Nas primeiras 48 horas de vida do bebê.
como é feito: É um exame ocular realizado em recém-nascidos com oftalmoscópio direto.
Rede pública X particular: O teste do reflexo vermelho é obrigatório em todas as maternidades e estabelecimentos hospitalares do país.
Preço: Gratuito.

3- Teste da orelhinha

o que é: O objetivo principal é a identificação precoce da deficiência auditiva, já que ouvir bem é fundamental para o desenvolvimento da fala e da linguagem da criança.
Quando realizá-lo: Nos três primeiros meses de vida.
como é feito: O exame demora entre três e cinco minutos e é realizado por um fonoaudiólogo, com um pequeno fone na parte externa da orelha.
Rede pública X particular: É obrigatório em todos os bebês nascidos em hospitais e maternidades do país.
Preço: Gratuito.

exames para CRIANÇAS

4- exame oftalmológico
o que é: Serve para corrigir problemas comuns de grau, como miopia, hipermetropia e astigmatismo.
 Quando realizá-lo: Por volta dos três anos de idade, quando a criança consegue fornecer informações sobre seu aparelho visual, devendo ser repetido anualmente.
como é feito: No próprio consultório, o médico mede a acuidade visual, avalia a musculatura ocular extrínseca e faz a biomicroscopia e o mapeamento de retina.
Rede pública X particular: É feito em ambas, porém, o custo deve ser consultado na sua cidade.
Preço: Varia de acordo com o preço da consulta médica.

5- radiografia panorÂmiCa de toda a Coluna vertebral

o que é: Este exame é capaz de identificar escoliose e outras malformações de coluna que podem ser corrigidas na infância, quando as placas de crescimento ósseo ainda não fecharam
Quando realizá-lo: Uma vez por ano, para verificar se não há alterações na formação da coluna da criança.
como é feito: Faz-se um raio X de toda a coluna vertebral.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 50 e R$ 450.

6- hemograma Completo Com Contagem de plaquetas

o que é: Analisa as células presentes no sangue, tanto da série vermelha quanto da série branca, e visa a detectar anemia, baixa imunidade, infecções bacterianas ou viróticas, infestações parasitárias, alergia e leucemia, entre outras doenças.
Quando realizá-lo: Pelo menos uma vez por ano.
como é feito: Por meio de coleta de amostragens de sangue e análise laboratorial.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 15 e R$ 60

7- Eletroforese de lipoproteínas

O que é: Mede os níveis de colesterol e triglicérides, permitindo que a criança controle doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, hipertensão arterial e doenças renais precocemente.
Quando realizá-lo: Pelo menos uma vez ao ano. Em caso de obesidade, hipertensão e dislipidemia, a cada seis meses.
Como é feito: É preciso jejum de 12 horas antes da punção venosa, evitando exercícios físicos e dieta fora do habitual até três dias antes do exame.
Rede pública X particular: É realizado somente na rede particular.
Preço: entre R$ 10 e R$ 150.

exames para ADOLESCENTES

8- Eletrocardiograma (ECG)

O que é: um exame simples e complementar para toda avaliação cardiológica, capaz de detectar alterações cardíacas, se a sequência de batimentos é normal e, assim, diagnosticar o infarto agudo do miocárdio precocemente.
Quando realizá-lo: Durante consultas de rotinas, anualmente, ou em caso de dores no peito, em até 10 minutos após a chegada no pronto-socorro.
Como é feito: Com a pessoa em repouso, são colocados 12 eletrodos nas pernas, braços e tórax, que captam a atividade elétrica do coração.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 20 e R$ 380.

9- Prova de função pulmonar

O que é: Também conhecido como espirometria, mede o fluxo e o volume do pulmão, para identificar problemas nesse órgão.
Quando realizá-lo: Uma vez por ano, ou quando o seu médico achar necessário.
Como é feito: O paciente assopra bem forte no aparelho com os lábios no bocal e o nariz tampado.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 80 e R$ 345.

10 - Colposcopia

O que é: É o único exame que permite descobrir HPV e câncer do colo do útero em fase inicial.
Quando realizá-lo: Recomendado para mulheres com vida sexualmente ativa que tem um resultado anormal do exame de Papanicolau, alteração de exame ginecológico ou suspeita de HPV.
Como é feito: Após colocar o espéculo vaginal, o médico examina o colo do útero com o colposcópio, que aumenta de 10 a 40 vezes o tamanho normal.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 90 e R$ 250.

11- Papanicolau

O que é: Para detectar o vírus HPV e outras doenças que podem ocorrer no colo do útero, como o câncer. Quando realizá-lo: Pelo menos uma vez ao ano em mulheres com vida sexualmente ativa.
Como é feito: Introduz-se um instrumento chamado espéculo pelo canal vaginal para recolher células da parte final do útero para exame microscópico.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 20 e R$ 155.

12 - Ultrassonografia pélvica

O que é: Esse exame é usado para detectar doenças na região (útero, trompas, artérias e veias), além de localizar tumores e crescimentos anormais dos ovários.
Quando realizá-lo: Normalmente, o médico irá solicitar o exame para identificar causas de sangramentos anormais. Como é feito: O paciente deve ingerir cerca de seis copos de água duas horas antes do procedimento para que a bexiga esteja cheia para o exame, tornando as imagens muito mais claras.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 50 e R$ 360.
exames para ADULTOS

13 - Eletroencefalograma (EEG )

O que é: O objetivo é obter registro da atividade elétrica cerebral.
Quando realizá-lo: Em pacientes com suspeita de epilepsia e outras doenças neurológicas ou infecciosas.
Como é feito: Colocam-se eletrodos no couro cabeludo.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 60 e R$ 400.

14 - Ultrassonografia de abdome total

O que é: Utilizado para avaliação e diagnóstico de alterações no fígado, vesícula biliar, rins, pâncreas, bexiga, grandes vasos, e, eventualmente, desce do trato gastrointestinal.
Quando realizá-lo: Uma vez por ano, mas caso o paciente apresente alguma alteração, o médico pode solicitar acompanhamento.
Como é feito: O paciente deve ingerir quatro copos de água até duas horas antes do exame, para que as imagens fiquem mais claras.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 100 e R$ 700.

15 -Teste ergoespirométrico

O que é: Uma avaliação dinâmica do coração que busca sinais de arritmias desencadeadas durante o esforço físico, no intuito de detectar doença coronariana e risco de infarto.
Quando realizá-lo: Anualmente, em indivíduos com mais de 35 anos de idade como avaliação de risco para infarto, ou em atletas, semestralmente.
Como é feito: Em uma esteira elétrica, o paciente usa uma máscara com analisador de oxigênio e sensor que detecta as variáveis ventilatórias. Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 180 e R$ 400.

16 - Tipagem sanguínea ABO -Rh

O que é: É feito para checar a compatibilidade sanguínea entre um casal. Se a mãe possui sangue tipo Rh negativo e o pai é Rh positivo, por exemplo, existe a possibilidade de a criança ser Rh positiva e a mãe, por ser Rh negativo, pode produzir anticorpos contra o feto e causar doença hemolítica.
Quando realizá-lo: Pode ser feito em qualquer fase da vida, mas deve ser obrigatório em casais que planejam ter filhos, como parte do pré-natal.
Como é feito: Por meio do exame de sangue.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 10 e R$ 100.

17 - Exames de dosagem hormonal

O que é: Capaz de detectar problemas como distúrbios menstruais ou da tireoide com exatidão.
Quando realizá-lo: No mínimo uma vez ao ano.
Como é feito: Trata-se de um exame de sangue em que se medem os níveis de hormônios como FSH, LH, prolactina, estrógenos, progesterona plasmática, T3, T4, TSH e testosterona.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: R$ 80, em média, de acordo com o tipo de exame.

18- Mamografia

O que é: o método mais eficaz para a detecção de câncer de mama.
Quando realizá-lo: Anualmente, após os 40 anos de idade.
Como é feito: A mama é posicionada no aparelho de raio X, e então comprimida vertical e horizontalmente.
Rede pública X particular: Feito em ambas.

19 - DHEA plasmático

O que é: O exame DHEA (dehidroepiandrosterona) é usado para avaliar a função das glândulas adrenais como parte do planejamento de fertilidade, em crianças com puberdade precoce ou para rastreamento de doenças genéticas.
Quando realizá-lo: Quando houver suspeita de estresse acentuado, ou investigação de necessidade de reposição hormonal masculina a partir dos 40 anos.
Como é feito: Por meio de exame de sangue, mas antes é preciso ficar oito horas em jejum completo.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 35 e R$ 100

20 - Sangue oculto nas fezes

O que é: Verifica a necessidade de realização da colonoscopia, em casos de suspeita de câncer de intestino.
Quando realizá-lo: A partir dos 50 anos de idade, anualmente.
Como é feito: Por meio de exame de fezes.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 20 e R$ 70.

21 - Ecocardiograma com Doppler

O que é: Serve para avaliar a estrutura anatômica do coração e confirmar ou descartar alterações nas válvulas cardíacas, que, nos idosos, geralmente provêm de doenças degenerativas.
Quando realizá-lo: Em qualquer idade e sempre que houver maior chance da pessoa possuir alterações anatômicas e funcionais. Por exemplo, crianças com suspeita de doenças cardíacas congênitas e adultos com possibilidade de doenças do coração.
Como é feito: Por meio de ultrassom, obtêm-se várias imagens do coração em cores, que são registradas em papel posteriormente. Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 120 e R$ 150.

22- Dosagem de vitamina B12 e de acido fólico

O que é: A falta de vitamina B12 no organismo pode causar anemia e alterações neurológicas progressivas, se não houver tratamento. A interação dessa vitamina com o ácido fólico é essencial para a proliferação dos glóbulos do sangue, por isso este exame medirá os níveis dessas duas substâncias no organismo.
Quando realizá-lo: Em pacientes com queixa de memória, principalmente a partir dos 65 anos de idade.
Como é feito: Por meio de exame de sangue.
Rede pública X particular: Atualmente, é feito somente na rede particular.
Preço: entre R$ 30 e R$ 80 (cada exame, separadamente).

23 - Dosagem de vitamina D

O que é: Além do tradicional impacto negativo na massa óssea, os níveis baixos de vitamina D estão relacionados a um maior risco de diabetes tipo 2, aumento dos níveis de colesterol e até mesmo infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).
Quando realizá-lo: Anualmente, a partir dos 40 anos de idade.
Como é feito: Por meio de exame de sangue.
Rede pública X particular: Atualmente, é feito somente na rede particular.
Preço: entre R$ 60 e R$ 150.

24 - Radiografia simples da coluna lombar

O que é: teste para descartar metástases ósseas de neoplasias de mama, próstata ou pulmão.
Quando realizá-lo: Em pacientes com queixas de dores.
Como é feito: raio X da coluna.
Rede pública X particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 50 e R$ 260.

25 - Densitometria óssea

O que é: O melhor método para medir a densidade óssea e, assim, diagnosticar a osteoporose e outras doenças que atacam os ossos.
Quando realizá-lo: A partir dos 30 anos de idade, o ginecologista deve monitorar a perda óssea da mulher anualmente. Os homens também podem fazer o exame a partir dos 40 anos.
Como é feito: Por meio de um aparelho que mede a massa óssea de determinados ossos do corpo, verificando a quantidade de perda óssea e determinando o risco de fraturas.
Rede pública x particular: É feito em ambas.
Preço: entre R$ 100 e R$ 300.

DIFÍCIL DE ENGOLIR


A disfagia é definida como dificuldade para deglutir ou sensação de comida “presa” na garganta ou no esófago. Entre as causas da disfagia estão a obstrução mecânica e os distúrbios na motilidade dos músculos da cavidade oral, da faringe ou do esófago, acidente vascular cerebral, traumatismo craniano, demência, doença de Parkinson, doença de Alzheimer, miastenia gravis, esclerose lateral amiotrófica, distrofia muscular, cancro da cabeça e do pescoço, longos períodos de entubação e o uso de medicamentos que alteram a produção de saliva ou o tónus muscular.


Quando alguém começa a tossir durante a refeição, demora mais do que o normal para a terminar, evita alguns tipos de alimentos ou se engasga com facilidade, é bem provável que tenha algum distúrbio de deglutição.

Considerado o processo neuromuscular mais complexo do corpo humano, a deglutição apresenta componentes voluntários e involuntários que chegam a durar apenas poucos segundos. Isso acontece em quatro fases: a preparatória, na qual ocorre a apreensão do bolo alimentar; a oral, quando o bolo alimentar já se encontra na cavidade oral, sendo preparado para ser ejectado na faringe.

A seguir, na fase faríngea, inicia-se o reflexo da deglutição, e a fase involuntária em que ocorre a protecção das vias aéreas inferiores e o bolo alimentar é direccionado para o esófago. É nessa fase que se inicia o relaxamento da transição faringo-esofágica, que abre a luz do esófago, permitindo a passagem do alimento até ao estômago. Aliadas ao controlo motor que é imprescindível para o transporte seguro do bolo alimentar, essas últimas fases são muito importantes quanto à sensibilidade.

Congénita ou adquirida

Frequentemente, as pessoas com problemas neurológicos manifestam dificuldade na deglutição. O paciente que tem a pressão intracraniana elevada ou os nervos cranianos danificados pode ter os movimentos da língua enfraquecidos ou desorientados, prejudicando a realização da fase oral. Esse paciente apresenta dificuldade em formar e movimentar o bolo alimentar na cavidade oral, o que resulta na permanência desses alimentos na área do sulco lateral inferior das bochechas e dos dentes.

A disfagia acomete crianças e adultos, podendo ser congénita ou adquirida. No caso, a deglutição ocorre de forma imprecisa ou lenta para o alimento líquido, pastoso ou sólido, sendo prejudicada por processos mecânicos que dificultam o transporte do bolo alimentar como falta de secreção salivar, fraqueza das estruturas musculares responsáveis pela propulsão do bolo ou disfunção de rede neural reguladora da deglutição.

De acordo com especialistas, a disfagia não é uma doença, mas um sintoma de doença que pode ser congénita ou adquirida, permanente ou transitória, possibilitando a má qualidade de vida e até colocando-a em risco. O problema está relacionado com as doenças respiratórias. Entre 7% e 10% dos casos manifestam-se em pessoas com idade acima dos 50 anos. Por isso, o diagnóstico deve ser minucioso, considerando as eventuais complicações decorrentes do problema.

O caminho para a recuperação

A reabilitação não significa exclusão do défice, mas a garantia de que as actividades rotineiras podem ser retomadas com funcionalidade, mesmo pelos caminhos distintos daqueles trilhados por indivíduos sem comprometimento.

A reabilitação dos doentes disfágicos deve, preferencialmente, ser conduzida por uma equipa interdisciplinar, composta por um terapeuta da fala, um nutricionista, um fisioterapeuta, um terapeuta ocupacional, um psicólogo, um médico de clínica geral, um neurologista, um gastroenterologista, um otorrinolaringologista, um pneumologista e um geriatra.

Durante o período de reabilitação, a dieta deve ser indicada especificamente para cada caso. É necessário desenvolver programas que tenham por objectivo primordial educar, orientar e treinar o paciente disfágico e quem cuida dele, na reorganização da uma deglutição eficiente.

Os especialistas ressaltam a importância da realização de uma anamnese precisa para que o diagnóstico e a caracterização do tipo de disfagia sejam correctos. Dessa forma, torna-se importante observar que tipo de alimento desencadeia o problema, se este é intermitente ou progressivo, o tempo da evolução, existência de dor torácica e sintomatologia nocturna.

Neusa Pinheiro
Jornalista
Fonte: Medicina Social

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