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terça-feira, 7 de junho de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
VISUALIZAÇÃO DE VEIAS
Com o avanço da tecnologia já está disponível no Brasil uma nova técnica para localização de vasos superficias em paciente que apresentam situações de dificuldade par realização de punções. Com tecnologia próxima a luz infravermelha, oVein Viewer ilumina vasos subcutânios obtendo a imagem exata de sua localzação na superficie da pele.
O procedimento invasivo da punção venosa é comumente visto como uma das maiores causas de dor. Com esse avanço ira diminuir o indice de paciente com dor na hora da punção.
acadêmica: Janilce mara braga campos
O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE PELE SEM A NECESSIDADE DO BISTURI
Revista:Veja
Editora:Abril,edição 2185-ano 43-nº40,06 de outubro de 2010
Cirurgia cura câncer de próstata reincidente, indica pesquisa
Cirurgia cura câncer de próstata reincidente, indica pesquisa
REPORTAGEM: FOLHAONLINE.COM.BR - 14/04/2011 - 10h55
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Um estudo publicado na edição de abril da revista "European Urology" mostrou que é possível curar o câncer de próstata mesmo após o retorno do tumor.O trabalho, feito com pacientes que já tinham sido submetidos a radioterapia após o diagnóstico inicial, indica que a cirurgia de remoção da próstata é eficaz para eliminar o tumor.Conduzida em oito centros oncológicos na Europa, nos EUA e no Brasil (na USP), a pesquisa acompanhou 404 homens com idade média de 65 anos, que fizeram cirurgia radical da próstata após recidiva do câncer tratado com radioterapia.Os pacientes foram acompanhados após a cirurgia. Dos 404 que participaram do estudo, 195 mostraram sinais de recidiva da doença, porém em apenas 64 deles o tumor voltou e 40 morreram.Depois de dez anos, 312 (77%) dos pacientes não apresentaram metástase.Segundo o urologista do HC e do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo) Daher Chade, que liderou o estudo no país, é a primeira vez que uma pesquisa comprova essa possibilidade.Hoje, doentes que fizeram radioterapia e voltam a ter câncer são tratados com hormonioterapia, um tipo de químio que controla o crescimento do tumor, mas não o elimina, e aumenta a sobrevida em cerca de dois
anos.No país, 20% dos homens diagnosticados com a doença fazem radioterapia. A outra opção é a cirurgia.Após a radioterapia, o câncer volta em 20% a 40% dos pacientes. Antes, quando isso acontecia, a doença era considerada incurável. Sempre houve uma suspeita de que a cirurgia poderia eliminar o tumor, mas só agora confirmamos a hipótese, afirma Chade.O procedimento é o mesmo aplicado nos diagnosticados com câncer de próstata que optam pela operação logo no início."Essa é outra vantagem, os urologistas já sabem fazer."Segundo Chade, a cirurgia tem maior chance de cura mas, também, maior chance de complicações. "Muitos homens não querem correr o risco de ficar impotentes ou com incontinência urinária, mesmo sob o risco de não serem curados com a radioterapia. Por isso, cada vez mais está se indicando a radioterapia como primeiro tratamento."
RESTRIÇÕES
O urologista Miguel Srougi, professor da USP e coautor do estudo, explica que não são todos os doentes que podem ser submetidos ao procedimento.
"Se o tumor voltar de forma muito agressiva, como no caso do ex-governador Orestes Quércia, morto no ano passado, a cirurgia não pode ser feita. Também está descartada em pacientes com PSA [antígeno prostático específico] muito alto no começo, ou quando a radioterapia produziu muita aderência na região da próstata."Para Miguel Srougi, embora cure um número razoável de casos, o procedimento tem mais complicações do que a cirurgia feita logo após o diagnóstico.O urologista explica que a pesquisa tem um viés. Os pacientes do estudo foram tratados em centros de excelência, por cirurgiões mais experientes que a média.
terça-feira, 29 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
TESTE - Verificação da Pressão Arterial
Questionário interativo on-line sobre
Medida da Pressão Arterial
(esfigmomanometria)
NIPE / UnB
sexta-feira, 18 de março de 2011
Banho de sol aumenta desejo sexual masculino. | |
Pesquisadores austríacos publicaram artigo na revista Clinical Endocrinology no qual afirmam que banho de sol pode ampliar o desejo sexual masculino, já que a vitamina D produzida aumenta a quantidade de testosterona. Cerca de 2,3 mil voluntários participaram da pesquisa. Os cientistas aferiram que eles tinham uma concentração menor, tanto da vitamina D, quanto de testosterona, durante o inverno, e uma concentração maior, no ápice do verão. Agora, o coordenador do estudo, Winfried Marz, quer verificar se suplementos de vitamina D têm o mesmo efeito sobre a testosterona, aumentando a libido dos homens. É bom lembrar que exposição em demasia ao sol, sem a devida proteção, causa câncer de pele. Logo, o melhor é manter uma dieta rica em vitamina D, com gema de ovo, fígado, manteiga e alguns tipos de peixes como cavala, salmão e arenque. Além, é claro, de banhos de sol moderados e proteção adequada para pele. Texto: Cassiano Sampaio | |
Publicado em: 11/02/2010 |
Incontinência Urinária INTRODUÇÃO
REFLEXO DA MICÇÃO
FISIOLOGIA DA MICÇÃO Músculo Esfincter Forte
CLASSIFICAÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA Incontinência Urinária de Esforço
FATORES PREDISPONENTES Parto Vaginal:
DIAGNÓSTICO Estudo Urodinâmico
ORIENTAÇÕES PARA COMPLEMENTAÇÃO DIAGNÓSTICA
AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA
EXAME FÍSICO
Assoalho Pélvico
Palpação
TESTES ESPECIAIS
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO
TRATAMENTO CONSERVADOR
REEDUCAÇÃO PÉLVICO - PERINEAL
MODALIDADES DE TRATAMENTO CONSERVADOR Autora: Cláudia Elaine Cestári Souza |
Data da Publicação: 19/05/2003
Andropausa Tanto o termo Andropausa quanto CLIMATÉRIO MASCULINO, podem ser ambos clinicamente inadequados. Na menopausa, de onde se faz a analogia com Andropausa, ocorre invariavelmente a falência dos ovários e o fim do ciclo reprodutivo da mulher. No homem, com o avançar da idade, diminui a produção de vários hormônios, principalmente dos chamados esteróides sexuais. O que realmente existe é uma síndrome caracterizada por deficiência. Mas, como o termo já adquiriu status de verdade creio podermos usá-lo sem maiores prejuízos da ciência. No homem, a chegada do envelhecimento físico pode vir junto com a falta desejo sexual, esta última muito ligada ao fator psicológico e, em alguns casos, à diminuição da produção de testosterona, o hormônio sexual masculino. Essa fase pode ser chamada de Andropausa. A Andropausa não é igual para todos os homens, mas todos experimentam alguma diferença no modo de sentir a vida a medida em que a velhice vai chegando. Embora a idade seja a causa da Andropausa, os homens mais emotivos, menos autoconfiantes e seguros de si estão mais predispostos aos efeitos da apatia. Portanto, a Andropausa seria o resultado das disfunções sexuais e os problemas físicos provocados pela diminuição do nível de testosterona que atinge homens com mais de 50 anos.
Reposição Hormonal Masculina |
quinta-feira, 17 de março de 2011
Médicos devem higienizar as mãos durante cinco minutos antes de uma cirurgia | |
As infecções hospitalares estão fortemente asso¬ciadas à mortalidade durante o período pós-operatório. Para evitar isso, a desinfecção cuidadosa e efetiva das mãos, unhas e antebra¬ços por parte da equipe médica é essencial, pois ajuda na eliminação de micro-organismo presentes nessas regiões. Segundo o estudo, "Higienização e antissepsia das mãos para cirurgia", publicado este ano nos Arquivos médicos, dentre os vários agentes antissépticos disponíveis para realizar essa desinfecção, os de eficácia comprovada e mais utilizados são: a clorexidina, a io¬dopovidona e os alcoóis. O estudo mostra que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) preconiza que o procedimento de antissepsia deve durar de 3 a 5 minutos para a primeira cirurgia e de 2 a 3 minutos para as cirurgias subsequentes. De acordo com suas orientações, deve-se abrir a torneira e molhar as mãos, antebraço e cotovelos, e em seguida recolher com as mãos em concha o antisséptico e espalhá-lo por essas regiões. No caso do uso de escova impregnada com antisséptico, essa deve ser pressionada contra a pele, para que o produto se espalhe por todas as partes. Segundo os autores da pesquisa, Leandro Rodrigues dos Santos, Nilesh Moniz e Ronaldo de Freitas, durante a realização do procedimento de lavagem e antissepsia das mãos, cuidados adicionais devem ser observados nas regiões de maior concentração de micro-organismos como pelos e unhas. "As unhas devem ser limpas com as cerdas da escova ou com o limpador de unhas, sob água corren¬te, e as mãos friccionadas com a esponja, observando os espaços interdigitais e antebraço, mantendo-se as mãos acima dos cotovelos", explicam. A prática da escovação (com cerdas) das mãos e antebraços durante o processo de antissepsia é, segundo o estudo, agressivo à pele, podendo gerar microlesões. Por isso, os autores sugerem que a higienização seja feita com o uso combinado de escovas com cerdas (para as unhas) e esponjas (para demais superfícies) por ser mais efetivo e menos agressivo. Fonte: Saúde em Movimento/Notisa | |
Publicado em: 19/02/2011 |
sexta-feira, 11 de março de 2011
SIMPLESMENTE UMA PEQUENA GRANDE MULHER
BREVE BIOGRAFIA DE MADRE TERESA DE CALCUTÁ
Agnes Gonxha Bojaxhiu, a futura madre Tereza, nasceu no dia 26 de agosto de 1910 em Skopje, Macedonia, de una familia de ogirem albaneza. O pai, respeitado homem de negócios, morreu quando ela tinha oitos anos, deixando a mãe de Agnes na condiçao de ter que abrir uma atividade de bordado e fazenda para poder manter a família. Depois de ter transcorrido a adolescencia impenhada fervorosamente nas atividades parroquiais, Agnes deixou a sua casa em setembro de 1928, entrando no convento de Loreto a Rathfarnam, (Dulim), Irlanda, onde foi acolhida como postulante no dia 12 de outubro e recebeu o nome de Tereza, como a sua padroeira, Santa Tereza de Lisieux.
Agnes foi enviada pela congregação de Loreto para a India e chegou em Calcutá no dia 6 de janeiro de 1929. Tendo apenas chegado lá, entrou no noviciado de Loreto, em Darjeerling. Fez a profissão perpétua come irmã de Loreto no dia 24 de maio de 1937, e daquele dia em diante foi chamada Madre tereza. Quando viveu em Calcutá durante os anos 1930-40, ensinou na escola secundária bengalese, Sta Mary.
No dia 10 de setembro de 1946, no trem que a conduzia de Calcutá para darjeeling, Madre Tereza recebeu aquilo que ela chamou “a chamada na chamada”, que teria feito nascer a família dos Missionários da Caridade, Irmãs, Irmãos, Padres e Colaboradores. O conteúdo desta inspiração é revelado no objetivo e na missão que ela teria dado ao seu novo Instituto: “Saciar a infinita sede de Jesus sobre a cruz de amor e pelas almas, trabalando para a salvação e para a santificação dos mais pobres entre os pobres”. No dia 7 de outubro de 1950, a nova congregação das Missionárias da Caridade foi instituida oficialmente como instituto religioso pela Arquidiocese de Calcutá.
Ao longo dos anos 50 e no inicio dos anos 60, Madre Tereza estendeu a opera das Missionárias da Caridade seja internamente dentro Calcutá, seja em toda a India. No dia 1 de fevereiro de 1965, Paulo VI concedeu à Congregação o “Decretum Laudis”, elevando-a a direito pontificio. A primeira casa de missão aberta fora de Calcuta foi em Cocorote, na Venezuela em 1965. A congregação se expandiu em toda a Europa (na periferia de Roma, a Torre Fiscale) e na Africa (em Tabora, em Tanzania) em 1968.
Do final dos anos 60 até 1980, as Missionárias da Caridade cresceram seja em número de casas de missão abertas em todo o mundo, seja no número dos seus membros. Madre Tereza abriu fundações na Australia, no Vizinho Oriente, na America do Norte, e o primerio noviciado fora de Calcutá em Londres. Em 1979 Madre Tereza recebeu o Premio Nobel pela Paz. No mesmo ano existiam já 158 casas de missão.
As Missionárias da Caridade chegaram aos países comunistas em 1979, abrindo uma fundação em Zagabria, na Croácia, e em 1980 em Berlim Este. Continuaram a estender a sua missão nos anos 80 e 90 abrindo casas em quase todos os países comunistas, incluindo 15 fundações na ex União Soviética. Não obstante os repetidos esforços, Madre Tereza não pode abrir nenhuma fundação na China.
Em outubro de 1985 Madre tereza falou no quadragésimo aniversário da Assembleia Geral das Nações Unidas. Na vigilia de Natal do mesmo ano, abriu em Nova York o “Dom de Amor”, a primeira casa para os doentes de AIDS. Nos anos seguintes, outras casa seguiram esta casa de acolhimento nos Estados Unidos e alhures, sempre especificadamente para doestes de AIDS.
No final dos anos 80 e durante os anos 90, não obstante os crescentes problemas de saúde, Madre tereza continuou a viajar pelo mundo para a profissão das noviças, para abrir novas casas de missão e para servir os pobres e aqueles que tinham sido atingidos por diversas calamidades. Foram fundadas novas comunidades na Africa do Sul, Albania, Cuba e Iraque, que estava dilacerado por causa da guerra. Em 1997 as irmãs eram cerca de 4000, presentes em 123 países do mundo nas mais ou menos 600 fundações.
Depois de ter viajado por todo o verão a Roma, New York e Washington, em condições de saúde delicadas, Madre Tereza voltou a Calcutá em 1997. Às 9:30 da noite do dia 05 de setembro de 1997, ela morreu na Casa Geral. O seu corpo foi transferido para a Igreja de São Tomas, adjacente ao Convento de Loreto, exatamente onde tinha chegado 69 anos antes. Centenas de milhões de pessoas de todas as classes sociais religiões, da India e do exterior lhe renderam homenagem. No dia 13 de setembro recebeu o funeral de Estado e o seu corpo foi conduzido em um longo cortejo através as estradas de Calcutá, sobre uma carreta de canhão que tinha trazido tambem os corpos de Mohandas Gandhi Jawaharlal Nehru. Chefes de nações, primeiros Ministros, Rainhas e enviados especiais chegaram para representar os países de todo o mundo.
UM EXEMPLO DE MULHER
VOCÊS CONHECEM O FILME QUE CONTA A HISTÓRIA DA VIDA DELA?
ASSISTAM E ENTÃO PODERÃO ENTENDER A MINHA ADMIRAÇÃO.
DESEJO A VOCES MULHERES UM DIA LINDO E ABENÇOADO.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Limpar ferimentos é mais eficiente do que usar antibióticos
Pesquisadores fizeram uma descoberta acidental enquanto estudavam as diferenças nos tratamentos de dois tipos de antibióticos.
Os cientistas fizeram um experimento em que deram a 191 crianças um antibiótico que combate os tipos mais comuns de bactérias ou um outro tipo que combate também bactérias mais resistentes a antibióticos. Os resultados encontrados foram surpreendentes. 95% das crianças se recuperaram completamente, independentemente de qual antibiótico foi administrado. Esse fato levou à conclusão de que a limpeza correta da ferida infeccionada é o fator importante para a cura, não o uso de antibióticos.
Aaron Chen é um médico socorrista no hospital americano John Hopkins e líder da equipe de pesquisadores. Ele afirma que, quanto ao estudo, “as boas notícias são que não importou qual antibiótico nós demos, quase todas as infecções e pele sumiram completamente em uma semana. As melhores notícias são que um bom tratamento pouco tecnológico de feridas, limpando, drenando e mantendo a área infectada limpa, é o que realmente faz a diferença entre uma cura rápida e uma infecção persistente”.
ESTUDO EM INGLÊS
Public release date: 21-Feb-2011
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Contact: Ekaterina Pesheva
epeshev1@jhmi.edu
410-516-4996
Johns Hopkins Medical Institutions
Careful cleaning of children's skin wounds key to healing, regardless of antibiotic choice
Hopkins Children's study suggests antibiotics may not always be best therapy
When it comes to curing skin infected with the antibiotic-resistant bacterium MRSA (methicillin-resistant Staphylococcus aureus), timely and proper wound cleaning and draining may be more important than the choice of antibiotic, according to a new Johns Hopkins Children's Center study. The work is published in the March issue of Pediatrics.
Researchers originally set out to compare the efficacy of two antibiotics commonly used to treat staph skin infections, randomly giving 191 children either cephalexin, a classic anti-staph antibiotic known to work against the most common strains of the bacterium but not MRSA, or clindamycin, known to work better against the resistant strains. Much to the researchers' surprise, they said, drug choice didn't matter: 95 percent of the children in the study recovered completely within a week, regardless of which antibiotic they got.
The finding led the research team to conclude that proper wound care, not antibiotics, may have been the key to healing.
"The good news is that no matter which antibiotic we gave, nearly all skin infections cleared up fully within a week," says study lead investigator Aaron Chen, M.D., an emergency physician at Hopkins Children's. "The better news might be that good low-tech wound care, cleaning, draining and keeping the infected area clean, is what truly makes the difference between rapid healing and persistent infection."
Chen says that proper wound care has always been the cornerstone of skin infection treatment but, the researchers say, in recent years more physicians have started prescribing antibiotics preemptively.
Although the Johns Hopkins investigators stop short of advocating against prescribing antibiotics for uncomplicated MRSA skin infections, they call for studies that directly measure the benefit — if any — of drug therapy versus proper wound care. The best study, they say, would compare patients receiving placebo with those on antibiotics, along with proper wound cleaning, draining and dressing.
Antibiotics can have serious side effects, fuel drug resistance and raise the cost of care significantly, the researchers say.
"Many physicians understandably assume that antibiotics are always necessary for bacterial infections, but there is evidence to suggest this may not be the case," says senior investigator George Siberry, M.D., M.P.H., a Hopkins Children's pediatrician and medical officer at the Eunice Kennedy Shriver Institute of Child Health & Human Development. "We need studies that precisely measure the benefit of antibiotics to help us determine which cases warrant them and which ones would fare well without them."
The 191 children in the study, ages 6 months to 18 years, were treated for skin infections at Hopkins Children's from 2006 to 2009. Of these, 133 were infected with community-acquired MRSA, and the remainder had simple staph infections with non-resistant strains of the bacterium. Community-acquired (CA-MRSA) is a virulent subset of the bacterium that's not susceptible to most commonly used antibiotics. Most CA-MRSA causes skin and soft-tissue infections, but in those who are sick or have weakened immune systems, it can lead to invasive, sometimes fatal, infections.
At 48-hour to 72-hour follow-ups, children treated with both antibiotics showed similar rates of improvement — 94 percent in the cephalexin group improved and 97 percent in the clindamycin group improved. By one week, the infections were gone in 97 percent of patients receiving cephalexin and in 94 percent of those on clindamycin. Those younger than 1 year of age and those whose infections were accompanied by fever were more prone to complications and more likely to be hospitalized.
Co-authors on the study included Karen Carroll, M.D., Marie Diener-West, Ph.D., Tracy Ross, M.S., Joyce Ordun, M.S., C.R.N.P., Mitchell Goldstein, M.D., Gaurav Kulkarni, M.D., and J.B. Cantey, M.D., all of Hopkins.
The research was funded by a grant from the Thrasher Research Foundation and the General Clinical Research Center at Johns Hopkins.
Related:
Knowledge Gaps, Fears Common Among Parents of Children with Drug-Resistant Bacteria http://www.hopkinschildrens.org/Fears-Common-Among-Parents-of-Children-with-Drug-Resistant-Bacteria.aspx
Community-Acquired MRSA Becoming More Common in Pediatric ICU Patients http://www.hopkinschildrens.org/Community-Acquired-MRSA-Becoming-More-Common-in-Pediatric-ICU-Patients.aspx